"XAMÃ"
Poder-se-ia dizer que tudo o que "O código Da Vinci" omitiu ou deixou por resolver, O Xamã revela.
De facto, tanto o verdadeiro início do Cristianismo, como o significado do pensamento mágico nas sociedades humanas são aqui desmontados peça a peça, numa narrativa que também ataca sem piedade o sistema de ensino das Universidades e os poderes político e económico globais.
Esta é, no entanto, uma história de amor. Mas uma história de amor que nasce no meio do caos, do discreto desespero do homem moderno.
Psicologia. Religião. Linguística. E, finalmente, Astronomia.
Um jogo do conhecimento muito especial, jogado por um intuitivo.
E um livro que jamais esquecerás.
579 páginas
"CAOS"
Um misterioso gabinete de contra- espionagem acorda para a acção devido a um... anzol e um estranho símbolo.
No entanto, nem toda a gente compreende a magnitude do jogo que está prestes a começar.
Uma mensagem é enviada, e uma chantagem é feita.
Agora, uma equipa de especialistas é convocada para lidar com algumas das mais complexas disciplinas do conhecimento humano.
Religiões comparadas. Land art. Magia ancestral.
Os maiores eventos desportivos no mundo estão prestes a ser sabotados por uma mão invisível.
E o relógio está a contar cada segundo como se fosse o último...
304 páginas
"TABU"
Um novo passo está prestes a ser dado, para atingir um antigo ideal: a fusão de todas as religiões em uma só entidade.
Entretanto, um fantasma humano que parece possuir estranhos poderes inicia a sua viagem, em direcção a um destino desconhecido, algures no Novo Mundo.
Uma dúbia organização parece controlar todos os seus passos, e um julgamento inaudito aparentemente leva a um impasse.
O seu Reitor assume a sua defesa, perante um contexto cada vez mais instável.
Mas, com ajuda ou sem ela... conseguirá ele completar a sua missão ?
534 páginas
O xamanismo é um termo genericamente usado em referência a práticas etnomédicas, mágicas, religiosas (animista, primitiva), e filosóficas (metafísica), envolvendo cura, transe, transmutação e contacto entre corpos e espíritos de outros xamãs, de seres míticos, de animais, dos mortos.
Essencialmente técnicas de contato com o sagrado ou êxtase e, como analisa Jerome Rothenberg (1951-2010), utilizando uma linguagem, de certo modo precursora, do que conhecemos como poesia, uma criação de circunstâncias linguísticas especiais como a canção e a invocação.
A palavra xamã vem do russo - tungue saman - e corresponde às práticas dos povos não budistas das regiões asiáticas e árticas, especialmente a Sibéria (região centro norte da Ásia).
Apesar, como assinala Mircea Eliade, da especificidade dessas práticas na região (em especial as técnicas do êxtase dos tungues, iacutes, mongóis, turco-tártaros etc.), não existe contudo, origem histórica ou geográfica para o xamanismo como conhecido hoje, tampouco algum princípio unificador.
Outros nomes para sua tradução seriam feiticeiros, médico-feiticeiros, magos, curandeiros e pajés.
Antropólogos discutem ainda na definição xamanismo a experiência biopsicossocial do transe e êxtase religioso, bem como as implicações sociais da definição do xamanismo como facto social.